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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMansano, Isabela de Prettoen_US
dc.contributor.authorFerreira, Alexandra Aparecidaen_US
dc.contributor.authorLopes, Jéssica Alexandra Silvaen_US
dc.contributor.authorGonzaga, Ana Damarisen_US
dc.contributor.authorRusu, Joyce Liberali Pekelmanen_US
dc.contributor.authorMakssoud, Andréiaen_US
dc.date.accessioned2024-03-25T18:04:32Z-
dc.date.available2024-03-25T18:04:32Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMansano, Isabela, et al. “Prevalência de reinternação de crianças nascidas prematuras em um hospital de São Paulo”. Residência Pediátrica, vol. 12, no 1, 2021. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.25060/residpediatr-2022.v12n1-264.en_US
dc.identifier.issn2236-6814-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1659-
dc.description.abstractIntrodução: A evolução dos cuidados neonatais trouxe a sobrevida dos recém-nascidos prematuros, porém com elevada prevalência de morbidades. Prematuros extremos apresentam imaturidade do sistema respiratório, com uso prolongado de ventilação mecânica e oxigenoterapia, desenvolvendo displasia broncopulmonar e elevando as morbidades após alta hospitalar. Objetivos: Avaliar a proporção de reinternação de crianças nascidas prematuras, relatar as principais causas das reinternações e comparar com a proporção de reinternação de crianças nascidas a termo. Método: Estudo observacional retrospectivo, realizado em unidade pediátrica de um hospital público de São Paulo, de janeiro/2015 a junho/2018. A partir da busca feita no banco de dados da unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal, foram coletados os registros de internação hospitalar. Detectada a reinternação, foram realizadas buscas das variáveis de interesse nos prontuários eletrônicos. Resultado: A amostra é composta por 78 crianças reinternadas (59 prematuras e 19 a termo). A reinternação foi: 14,5% nos prematuros e 7,8% nos casos a termo. As reinternações variaram de 1 a 8 vezes na maioria nos prematuros, com maior frequência na faixa etária menor que 1 ano. A principal causa de reinternação dos prematuros decorreu de problemas respiratórios. A necessidade de UTI e ventilação mecânica foi frequente entre prematuros (28,8 versus 15,8% e 32,2 versus 15,8%, respectivamente). Prevalência de mortalidade: 2,6%. Conclusão: A reinternação de prematuros foi elevada, tendo como principal causa problemas respiratórios. Evidencia-se a necessidade de uma atenção especial no planejamento da alta hospitalar de prematuros, com orientações às mães para prevenção e acompanhamento interdisciplinar, atendendo necessidades dessa população.en_US
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatriaen_US
dc.relation.ispartofResidência pediátrica, v, 12, n. 1, p. 1-7, 2022en_US
dc.subjectRecém-nascidoen_US
dc.subjectRecém-nascido prematuroen_US
dc.subjectMorbidadeen_US
dc.subjectHospitalizaçãoen_US
dc.titlePrevalência de reinternação de crianças nascidas prematuras em um hospital de São Pauloen_US
dc.title.alternativePrevalence of rehospitalization of children born prematurely in a hospital in São Pauloen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.25060/residpediatr-2022.v12n1-264-
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