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Título: Percepção de alunos de graduação da área da saúde acerca da abordagem sobre a saúde de LGBTI+
Autor(es): Barchin, Vinícius Fahd
Carvalho, Bruna de
Marques, Sheila de Moraes Santos
Franco, Carolina Ribeiro Pellegatti
Garzin, Ana Claudia Alcântara
Palavras-chave: Universidades
Estudantes
Minorias sexuais e de gênero
Homofobia
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: Fahd Barchin, Vinícius, et al. “Percepção de alunos de graduação da área da saúde acerca da abordagem sobre a saúde de LGBTI+”. O Mundo da Saúde, vol. 45, janeiro de 2021, p. 175–86. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.15343/0104-7809.202145175186.
Resumo: O preconceito e a discriminação praticados contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e pessoas Intersexo (LGBTI+) estão presentes nos atendimentos realizados por profissionais da saúde. Em uma tentativa de diminuir as desigualdades das pessoas LGBTI+ no Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2011, a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSILGBT). A fim de fortalecer o preparo dos futuros profissionais em prol da integralidade nos atendimentos das instituições de saúde e considerando a hipótese de que os cursos de graduação na área da saúde não possuem abordagem suficiente para capacitar os futuros profissionais para prestar assistência a essa população, este estudo teve como objetivo avaliar a percepção dos alunos de graduação dos cursos Enfermagem, Nutrição, Medicina, Fisioterapia, Biomedicina e Farmácia acerca da abordagem, durante a formação profissional, sobre saúde da pessoa LGBTI+. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva, realizada entre fevereiro e abril de 2019, utilizando um questionário online. Participaram 335 alunos de graduação de uma Instituição de Ensino Superior de São Paulo. Os resultados permitiram perceber que 48,36% dos participantes não se sentiam preparados para o atendimento integral de pessoas LGBTI+, com diferença estatisticamente significativa entre os participantes dos diferentes cursos de graduação (p=0,003) e, para 82,39% dos participantes, a PNSILGBT não foi abordada na sua formação. Evidenciou-se, ainda, que na percepção dos alunos, a abordagem e o conhecimento específico sobre a saúde da população LGBTI+ não foram suficientes para o preparo dos futuros profissionais.
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