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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1591
Título: | Efeitos da suplementação de cafeína sobre o desempenho físico de pessoas adultas submetidas a testes de força muscular: um estudo clínico, duplo cego, paralelo e controlado por placebo |
Autor(es): | Quaresma, Marcus Vinicius Lucio do Santos Rodrigues, Arthur Teixeira Brito, Camila Luques de Silva, Marcella Almeida Correia Leal, Thais Cristina |
Palavras-chave: | Cafeína Desempenho físico funcional Força muscular |
Data do documento: | 2023 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | BRITO, Camila Luques de; SILVA, Marcella Almeida Correia. A suplementação de cafeína não afetou a força e a resistência muscular de pessoas saudáveis: dados preliminares de um ensaio clínico, duplo-cego, cruzado e controlado por placebo. São Paulo, 2023. 86 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2023. |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Embora a suplementação de cafeína seja proposta para otimizar o desempenho físico em exercícios físicos de longa duração e baixa intensidade do tipo endurance, o seu uso tem sido sugerido para exercícios de força, sobretudo, pelos seus efeitos neuromusculares e na percepção de esforço. OBJETIVO: Verificar o efeito da suplementação de cafeína sobre a força e resistência muscular de pessoas fisicamente ativas e saudáveis. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico, duplocego, randomizado, cruzado e controlado por placebo. O projeto foi aprovado pelo COEP sob o nº (5.951.416) e está em fase de coletas na clínica escola (PROMOVE) do Centro Universitário São Camilo. A amostra foi composta por homens e mulheres de 18 a 36 anos, saudáveis, com experiência no treino de força e não usuários de suplementos alimentares ergogênicos. Os participantes foram randomizados e alocados para consumir 6 mg/kg de cafeína ou placebo 1 hora antes dos testes de força. O delineamento experimental consistiu em três visitas. Na primeira, os participantes foram submetidos à avaliação da composição corporal pela bioimpedância Biodynamics®) e preenchimento de questionários sobre os dados sociodemográficos, consumo alimentar e consumo de cafeína. Ademais, nessa visita, foram familiarizados com os testes de força máxima (FM) e resistência muscular (RM). Nas visitas 2 e 3, de maneira aleatória, foram alocados nos grupos de intervenção. Os testes foram feitos pela manhã ou à tarde; entretanto, os voluntários repetem o período que fizeram o primeiro teste, para evitar vieses relacionados ao ritmo circadiano. Uma hora antes da ingestão de cafeína, todos os participantes foram orientados a realizar uma refeição padronizada, contendo 1 g/kg de carboidratos. Os participantes fizeram testes de FM para o músculo quadríceps, glúteo máximo e médio, bíceps braquial, deltoide e peitoral utilizando o dinamômetro. E para RM foi avaliado o tempo (s) em posição sentada e número máximo de flexões de braço. Para rejeitar a hipótese nula, o valor de p< 0,05 foi adotado e o tamanho de efeito de Cohen (d) foi calculado. RESULTADOS: A amostra preliminar contou com 14 pessoas, sendo 7 homens e 7 mulheres (24,9±4,88 anos; 69,1±10,2 kg de massa corporal; 21,6±5,77 % de gordura corporal). Pode-se verificar que a FM e a RM dos agrupamentos musculares avaliados não diferiram entre as intervenções. Além disso, não houve diferença entre os sexos na análise controlada pela massa magra. CONCLUSÃO: A suplementação de cafeína não afetou a força e a resistência muscular de pessoas adultas saudáveis. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1591 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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