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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1586
Título: | Constituição do vínculo afetivo materno-fetal entre gestantes assistidas no serviço público de saúde |
Autor(es): | Oliveira, Léa Dolores Reganhan de Nunes, Maria Fernanda de Jesus Mello, Rafaela Andrade de Gonçalves, Thaís Cardoso |
Palavras-chave: | Apego ao objeto Enfermagem materno-infantil Gravidez Relações materno-fetais |
Data do documento: | 2023 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | NUNES, Maria Fernanda de Jesus; MELLO, Rafaela Andrade de; GONÇALVES, Thaís Cardoso. Constituição do vínculo afetivo materno-fetal entre gestantes assistidas no serviço público de saúde. São Paulo, 2023. 46 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2023. |
Resumo: | Introdução: A gestação, por se tratar de um período de grandes transformações, poderá ocasionar vivências intensas, sentimentos contraditórios, momentos de dúvidas e de ansiedade à mulher. O apego materno fetal (AMF) é o vínculo afetivo que a mulher desenvolve com o seu filho durante o período gestacional e que tem repercussões na gestação, no nascimento e no relacionamento entre mãe-bebê. Portanto, a maneira como a gestante vive as mudanças peculiares desse período e o nível de AMF irão repercutir intensamente na constituição da maternidade e na futura relação mãe-bebê. Objetivo: Mensurar os níveis do apego materno fetal entre gestantes assistidas na rede pública de saúde. Material e Método: Estudo de abordagem quantitativa, de tipo transversal e descritivo. As participantes do estudo foram gestantes internadas na unidade de gestação de alto risco e as gestantes assistidas na triagem obstétrica de um hospital da rede pública do interior de São Paulo. A amostra foi composta por 71 participantes, sendo os critérios de inclusão: ser de maior idade; estar gestante há 22 semanas ou mais; ter concordado em participar do estudo por consentimento informado. Os critérios de exclusão foram: possuir déficit auditivo; possuir déficit cognitivo. Resultados: Dentre as participantes, a média de idade foi de 29 anos, a maioria se autodeclarou como parda, com o ensino médio completo, prevalentemente casadas e vivendo com o parceiro e a renda familiar em média de 2 salários-mínimos. No que diz respeito à categorização obstétrica da amostra, a maioria das gestações eram gestações únicas e a maioria das mulheres já haviam tido mais de um filho anteriormente, além disso, todas realizaram, no mínimo, duas consultas de pré-natal. A maioria das participantes relatou possuir redes de apoio no período gestacional, sendo a principal dessas a familiar. Em relação ao nível de AMF, nenhuma gestante obteve a pontuação mínima e a maioria demonstrou um apego médio. Conclusão: Por meio da aplicação da escala de AMF, foi possível identificar os níveis de AMF de gestantes, em que os escores de AMF variaram de médio a alto, com maior frequência para o AMF médio e nenhuma ocorrência de baixo nível de vinculação com o feto. Pontua-se que a gestação é a primeira relação entre mãe e filho, mas esse período pode causar alterações físicas e psicossociais indesejadas. Portanto, acredita-se que o levantamento dos níveis de AMF possa contribuir para a identificação de gestantes mais suscetíveis à baixa vinculação com seu filho e diante dessa fragilidade, planejar cuidados de enfermagem que corroborem com a melhoraria da qualidade do vínculo materno-fetal, prevenindo assim, a ocorrência de danos ao binômio. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1586 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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