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Título: Disseminação de patógenos por meio de transfusão sanguínea – como detectar e prevenir
Autor(es): Bianchi, Juliana Vieira dos Santos
Seco, Isabela Gabrieli Ventura
Nascimento, Julia de Santana
Palavras-chave: Infecções bacterianas
Noxas
Plasma rico em plaquetas
Transfusão de sangue
Data do documento: 2023
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: SECO, Isabela Gabrieli Ventura; NASCIMENTO, Julia de Santana. Disseminação de patógenos por meio de transfusão sanguínea ? como detectar e prevenir. São Paulo, 2023. 47 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2023.
Resumo: A transfusão sanguínea é a transferência de sangue, ou de um de seus componentes, de um doador para um receptor, e trata-se de um tratamento eficiente para diversas condições clínicas relacionadas a uma diminuição crítica do número de hemácias circulantes que não pode ser resposto pelo próprio organismo. Porém, uma grande problemática que deve receber atenção é o fato de o sangue alogênico ser uma fonte potencial de infecção por diferentes agentes patogênicos transmissíveis. Nesse processo, o modo e o período de armazenamento representam grandes influências tanto sobre a integridade dos hemocomponentes, quanto sobre o risco de disseminação desses patógenos. Assim, para garantir a maior segurança possível desse procedimento, alguns testes sorológicos e imuno-hematológicos são realizados em todas as amostras doadas. Contudo, testes como hemocultura para identificação da presença de patógenos bacterianos não são realizados em toda a rotina de doação, e algumas bactérias de importância clínica acabam passando despercebidas. A maior ocorrência de contaminação por esses microrganismos se dá em concentrados de plaquetas, uma vez que estes permanecem armazenados em temperatura ambiente, favorecendo assim o crescimento bacteriano. Diante disso, diversos métodos de detecção vêm sendo desenvolvidos, assim como meios de tratamento de hemocomponentes já contaminados também estão sendo cada vez mais utilizados. No tempo presente, um novo método baseado na irradiação UVC tem demonstrado uma grande eficiência no processo de transformar, principalmente concentrados de plaquetas e plasmas, em componentes apirogênicos. O objetivo do presente trabalho é apresentar as taxas de incidência de contaminação bacteriana e viral em componentes sanguíneos, e assim avaliar o desempenho e funcionamento dos métodos citados, em conjunto com potenciais técnicas de inativação, para melhor entendimento de como evitar e eliminar essa problemática.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1553
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