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dc.contributor.advisorTesser, Renato Borgesen_US
dc.contributor.authorTomaz, Anna Beatriz Tsuchiyaen_US
dc.date.accessioned2024-03-11T23:58:00Z-
dc.date.available2024-03-11T23:58:00Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationTOMAZ, Anna Beatriz Tsuchiya. Papel da testosterona transdermal na estimulação ovariana em pacientes baixas respondedoras ao tratamento de infertilidade. São Paulo, 2023. 33 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2023.en_US
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1531-
dc.description.abstractA má responsividade a estimulação ovariana controlada é um desafio na reprodução humana assistida. A presença de androgênios, produtos do metabolismo da progesterona, é importante, pois eles influenciam a produção de estrogênio e regulam a função folicular, diferentes protocolos de tratamento foram tentados, mas com sucesso limitado. A adição de testosterona como adjuvante na estimulação ovariana tem mostrado resultados promissores, especialmente em pacientes mais velhas. O objetivo deste trabalho foi descrever e relacionar os efeitos da testosterona transdermal na estimulação ovariana em pacientes baixas respondedoras ao tratamento de infertilidade com ênfase nas técnicas de reprodução humana assistida. Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa a partir de artigos publicados em português e em inglês, entre 2005 e 2022, encontrados na base de dados Pubmed, Google Acadêmico e na biblioteca virtual Scielo. Para melhorar a resposta ovariana em pacientes com baixa resposta, o prétratamento com testosterona transdermal, o uso oral de Dehidroepiandrosterona (DHEA) e a administração oral de inibidores da aromatase têm sido utilizadas com o intuito de aumentar as concentrações intra ovarianas de andrógenos. Essas intervenções têm mostrado resultados promissores em estudos clínicos, principalmente o pré-tratamento com testosterona transdermal na RHA, que mostra ser uma estratégia eficiente para melhorar a resposta ovariana em pacientes com baixa resposta à FIV, resultando em taxas de gravidez clínica e nascidos vivos e tem sido associado a menor dose total de gonadotrofina requerida e menor duração da estimulação ovariana.Acadêmico e na biblioteca virtual Scielo. Para melhorar a resposta ovariana em pacientes com baixa resposta, o prétratamento com testosterona transdermal, o uso oral de Dehidroepiandrosterona (DHEA) e a administração oral de inibidores da aromatase têm sido utilizadas com o intuito de aumentar as concentrações intra ovarianas de andrógenos. Essas intervenções têm mostrado resultados promissores em estudos clínicos, principalmente o pré-tratamento com testosterona transdermal na RHA, que mostra ser uma estratégia eficiente para melhorar a resposta ovariana em pacientes com baixa resposta à FIV, resultando em taxas de gravidez clínica e nascidos vivos e tem sido associado a menor dose total de gonadotrofina requerida e menor duração da estimulação ovariana.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.subjectIndução da ovulaçãoen_US
dc.subjectFertilização in vitroen_US
dc.subjectInfertilidadeen_US
dc.subjectTécnicas de reprodução assistidaen_US
dc.subjectTestosteronaen_US
dc.titlePapel da testosterona transdermal na estimulação ovariana em pacientes baixas respondedoras ao tratamento de infertilidadeen_US
dc.typetccen_US
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)

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