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dc.contributor.advisorAnjos, Márcio Fabri dosen_US
dc.contributor.advisorSilva, Franklin Leopoldo een_US
dc.contributor.authorSilva, Maria Emilia de Oliveira Schpalliren_US
dc.date.accessioned2023-07-24T15:17:46Z-
dc.date.available2023-07-24T15:17:46Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Emilia de Oliveira Schpallir. Bioética e início da vida: um estudo sobre tendências paradigmáticas. São Paulo, 2013. 143 p. Dissertação (Mestrado em Bioética) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2013.en_US
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1432-
dc.description.abstractThe ethical debate about the beginning of human life has the basic question which from the time of formation of the new human being should (ethical duty) which give you protection. Through a multidisciplinar critical analysis of the arguments used it explicits some paradigmatic ethical argumentation trends on the protection of human life in its embryonic and fetal stages and assesses the plausibility of the arguments of each of them in order to determine the at which stage human life should be (moral duty) protected. Based on the many epistemic, biological, philosophical, anthropological, and sociological fields, the paper thinks over the status of the human embryo, respecting the multidisciplinarity that should guide the bioethical discourse. From the three basic ways to understand the status of the embryo: absolute, evolutionary or relational position, it deepens the argument of absolute position concluding that this is the one that best answers the question proposed from an ethic guided by prudence.-
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.subjectBioéticaen_US
dc.subjectVidaen_US
dc.titleBioética e início da vida: um estudo sobre tendências paradigmáticasen_US
dc.typeDissertaçãoen_US
dc.publisher.courseMestrado em Bioética-
dc.description.resumoO debate ético sobre o início da vida humana tem como questão básica a partir de qual momento da formação do novo ser humano se deve (dever ético) lhe dar qual proteção. Por meio de uma análise crítica multidisciplinar, este trabalho explicita algumas tendências paradigmáticas de argumentação ética sobre a proteção à vida humana em sua fase embrionária e fetal e avalia a plausibilidade dos argumentos de cada uma delas com o objetivo de determinar o estágio em que a vida humana deva ser (dever ético) defensável. Partindo dos diversos campos epistêmicos, biológico, filosófico, antropológico, e sociológico, faz uma reflexão sobre o status do embrião humano, respeitando a multidisciplinaridade que deve orientar o discurso bioético. A partir das três maneiras básicas de se entender o status do embrião: posição absoluta, evolutiva ou relacional, aprofunda a argumentação da posição absoluta concluindo ser esta a que melhor responde a questão proposta a partir de uma ética pautada pela prudência.-
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