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dc.contributor.advisorHossne, William Saaden_US
dc.contributor.authorMarchi, Neiva Maria Garcia Catto deen_US
dc.date.accessioned2023-07-24T13:55:07Z-
dc.date.available2023-07-24T13:55:07Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMARCHI, Neiva Maria Garcia Catto de. O que pensam estudantes de medicina de primeiro e sexto anos sobre questões bioéticas referentes ao início e final de vida. São Paulo, 2012. 175 p. Dissertação (Mestrado em Bioética)- Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2012.en_US
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1429-
dc.description.abstractMedical students are neither called upon reflecting on their moral and ethical principles nor discussing what they experience in the relationships games imposed on them during their formation Bioethics has come to open an important space for dialogic reflection in the void that traditional medical schools still retains in their curricula, in order to rescue the relevance of the moral framework of the individuals who attend them Questions about abortion, sex selection, forms of euthanasia assisted reproduction, embryo cryopreservation, are being continuously discussed by the medical society. This paper derives from research carried out with medical students of the first and sixth years of State Universities in Paraná on bioethical issues related to the beginning and end of life, with the aim to investigate what they think on these issues, and analyze the survey results taking into consideration two different teaching models: Traditional and Problem-Based Learning (PBL) The methodology consisted of questionnaires with open and closed-ended questions submitted to 211 students of public universities, characterizing a descriptive study of quantitative and qualitative approach to simple random samples. The study showed that there was no significant difference between the answers of first-year and last- year-students from those institutions. Also, no significant differences between the traditional model and the PBL model on the same issues were found. Therefore, the curricula of the institution do not seem to have been decisive in the teaching-learning process in this area, at least for the group studied in this paper.-
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.subjectBioética: estudo e ensinoen_US
dc.subjectEstudantes de medicinaen_US
dc.subjectMorteen_US
dc.titleO que pensam estudantes de medicina de primeiro e sexto anos sobre questões bioéticas referentes ao início e final de vidaen_US
dc.typeDissertaçãoen_US
dc.publisher.courseMestrado em Bioética-
dc.description.resumoA Bioética veio abrir um espaço de reflexão dialógica importante nas escolas médicas tradicionais que ainda mantêm em suas grades curriculares uma lacuna no resgate da relevância do arcabouço moral dos estudantes. O estudante de medicina não é chamado a refletir sobre seus princípios morais e éticos e discutir o que experimenta no jogo de relações que lhe é imposto durante a sua formação. Questões sobre aborto, seleção de sexo, formas de eutanásia, reprodução assistida... congelamento de embriões, estão seguidamente sendo discutidas pela sociedade médica. Este trabalho deriva de pesquisa realizada com acadêmicos de medicina de primeiro e sexto anos de três Universidades Estaduais do Paraná sobre questões bioéticas relacionadas ao início e final de vida, com o objetivo de investigar o que pensam estudantes que ingressam e aqueles que concluem o curso de medicina sobre estes temas, e analisar os resultados da pesquisa considerando os diferentes modelos de ensino: Tradicional e PBL (Problem-Based Learning). A metodologia utilizada parte de aplicação de questionários com questões abertas e fechadas a 211 alunos das instituições citadas, realizando um estudo descritivo, de abordagem quanti-qualitativa. A conclusão do estudo é que não houve diferença significativa nas respostas obtidas dos questionários dos alunos que ingressavam com o daqueles que concluíam o curso de medicina, bem como não houveram diferenças significantes entre as turmas do modelo tradicional e do modelo de PBL, sobre as questões bioéticas apresentadas. Tendo por base esta compreensão, e considerando-se a complexidade e as várias interfaces de abordagem desse tema, espera-se que estes resultados estimulem o diálogo entre educadores, estudantes e instituições nas estratégias de acompanhamento da formação moral e bioética do acadêmico de medicina, aspecto relevante da prática médica.-
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