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dc.contributor.advisorXylaras, Beatriz Duarte Palmaen_US
dc.contributor.authorScarpitta, Andressa Alcatrãoen_US
dc.date.accessioned2023-03-14T19:28:08Z-
dc.date.available2023-03-14T19:28:08Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSCARPITTA, Andressa Alcatrão. Neurobiologia e principais biomarcadores do transtorno de estresse pós-traumático. São Paulo, 2022. 63 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2022.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1362-
dc.description.abstractO Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) consiste em uma disfunção na extinção do medo após a exposição a um evento traumático causada, em partes, por alterações na percepção do medo que resulta em uma constelação de sintomas associados à reexperiência do trauma, memórias intrusivas, hiperexcitabilidade, irritabilidade, angústia e reações dissociativas. Estima-se que, de 70% da população exposta ao trauma, 6% desenvolve o transtorno. Sabe-se hoje que o TEPT é caracterizado por diversas alterações neuroendócrinas, imunológicas e cerebrais, tanto em sua estrutura quanto nos múltiplos circuitos neurais. Pode-se dizer que a neurobiologia do TEPT apresenta semelhanças ao estresse crônico, porém, um dos maiores avanços em sua compreensão é o condicionamento do medo. Regiões responsáveis pelo condicionamento do medo, plasticidade e memória são as principais acometidas pelo distúrbio, como a amígdala, o hipocampo, o córtex pré-frontal ventromedial e o córtex cingulado dorsal anterior. Em estudos de imagem, foram observadas reduções no volume hipocampal e uma hiperativação amigdalar. Disfunções na neurotransmissão e nas vias neuroendócrinas também estão presentes, como por exemplo, o aumento na concentração de noradrenalina, glutamato e CRH e a diminuição de cortisol. Como tratamento, há apenas dois medicamentos aprovados: a paroxetina e a sertralina, ambos inibidores seletivos da recaptação da serotonina. Porém, são utilizados outros medicamentos ainda em estudo, como a cetamina, propranolol, venlafaxina, etc. Tratamentos não farmacológicos também são realizados, como por exemplo, o mindfulness e a terapia cognitivo-comportamental. Este trabalho teve como objetivo apresentar a neurobiologia do TEPT e seus principais biomarcadores, a fim de compreender melhor as hipóteses e evidências sobre o assunto. Foi realizado levantamento bibliográfico em plataformas digitais e livros relacionados à fisiologia neuronal, que serviram como base para este estudo. Atualmente o TEPT ainda é pouco compreendido, devido à complexidade dos sintomas, o que prejudica muito o diagnóstico e tratamento do portador.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectDoenças neuroinflamatóriasen_US
dc.subjectHidrocortisonaen_US
dc.subjectHipotálamoen_US
dc.subjectMedoen_US
dc.subjectTranstornos de estresse pós-traumáticosen_US
dc.titleNeurobiologia e principais biomarcadores do transtorno de estresse pós-traumáticoen_US
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen_US
dc.publisher.courseBiomedicina-
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