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Título: A neurociência do transtorno dissociativo de identidade e suas inferências jurídicas
Autor(es): Xylaras, Beatriz Duarte Palma
Santos, Wanessa Dayanne dos
Palavras-chave: Neurobiologia
Neuroimagem
Transtorno dissociativo de identidade
Data do documento: 2022
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: SANTOS, Wanessa Dayanne dos. A neurociência do transtorno dissociativo de identidade e suas inferências jurídicas. São Paulo, 2022. 63 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2022.
Resumo: O Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI) pode ser descrito como uma disfunção ou alteração na integração normal da consciência, memória, e, principalmente, identidade. É definido pela existência de dois ou mais estados de personalidade, dos quais possuem características individuais podendo se relacionar e interagir com o ambiente e o próprio Eu de maneiras distintas. Esta revisão tem como objetivo analisar e discutir informações que englobam as dificuldades na compreensão da origem do TDI, visando novas alternativas que auxiliem na incrementação do diagnostico através de conhecimentos prévios da neurociência, além de discorrer sua complexidade e importância para áreas jurídicas. Para tanto, foi utilizado como método a coleta de dados, por meio de levantamentos referenciais teóricos e empíricos. Somente na década de 80 o TDI se tornou um diagnóstico oficial da Associação Americana de Psiquiatria, e até momento não há uma explicação definida para o seu desenvolvimento, porém nos últimos anos, estudos clínicos conseguiram colher dados que apontaram traumas na infância como um fator determinante. Os principais sintomas observados além da falta de integração da identidade são a amnésia dissociativa, despersonalização e desrealização, porém muitas manifestações comórbidas podem ser observadas, o que impossibilita ainda mais obter um diagnóstico assertivo. À vista disso, novas possibilidades estão sendo pesquisadas, principalmente com o auxílio da neuroimagem, para aquisição de materiais neurobiológicos, consequentemente achados como alterações na amígdala, hipocampo e no processamento da memória foram reportados. Com o aumento do interesse pelo TDI, muito incentivado pela mídia cinematográfica, tornou-se importante enfatizar seu papel na área jurídica, posto que muito criminosos alegam sofrer amnésia dissociativa ou até mesmo que outra identidade teria cometido a ação, isso para que não seja acusado. Diante disso, percebe-se que o transtorno é complexo e de difícil identificação e, toda via, precisa de mais atenção ao ser avaliado
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1332
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