Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1321
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorXylaras, Beatriz Duarte Palmaen_US
dc.contributor.authorTsuji, Heloisa Mayumi Suyamaen_US
dc.date.accessioned2023-03-13T19:09:20Z-
dc.date.available2023-03-13T19:09:20Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationTSUJI, Heloisa Mayumi Suyama. Prevalência do cronotipo bimodal entre estudantes universitários. São Paulo, 2022. 52 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2022.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1321-
dc.description.abstractOs ritmos circadianos endógenos coordenam eventos internos em uma programação diária para garantir que os sistemas do organismo estejam sincronizados com o tempo ambiental. A diversidade de preferências entre indivíduos permitiu com que fossem desenvolvidos questionários para classificar indivíduos de acordo com padrão de atividade e repouso. O Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) é amplamente utilizado na classificação dos cronotipos, tradicionalmente classificando indivíduos como matutinos, intermediários e vespertinos. Está implícito nesta classificação que indivíduos intermediários obtêm pontuações intermediárias para a maioria das questões do MEQ. No entanto, um grupo de indivíduos tem um padrão diferente de respostas, sugerindo a hipótese da existência de um quarto cronotipo. Os bimodais respondem como do tipo matutino em algumas questões e como do tipo vespertino em outras, resultando em uma pontuação total intermediária. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência do cronotipo bimodal entre estudantes universitários da Universidade Federal de São Paulo e Centro Universitário São Camilo. Os indivíduos bimodais foram identificados como intermediários que apresentaram índice de bimodalidade maior que 100 (IB>100). Dos 615 respondentes, 315 (51%) foram classificados como intermediários. Destes, 19 se enquadraram como bimodais, ou seja, 3% da população estudada, distribuídos entre as instituições, 14 eram alunos de graduação da UNIFESP e 5 do CUSC. Em conclusão, os dados obtidos apresentam maior validade interna, por apresentarem indivíduos homogêneos. Para generalizar os resultados obtidos para a população são necessárias mais investigações, de preferência com tamanho amostral adequado e representativo, que analisem características psicológicas, fisiológicas e genéticas associadas a este cronotipo, para que possa ser classificado como um tipo clinicamente válido, facilitando o entendimento das distinções entre as classificações já adotadas.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectCronobiologiaen_US
dc.subjectRelógios biológicosen_US
dc.subjectRitmo circadianoen_US
dc.subjectSonoen_US
dc.titlePrevalência do cronotipo bimodal entre estudantes universitáriosen_US
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen_US
dc.publisher.courseBiomedicina-
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Heloisa Mayumi Suyama Tsuji.pdf3.5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.