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Título: O transtorno do espectro autista-TEA na educação inclusiva: uma abordagem sobre os desafios e perspectivas do currículo da cidade na formação docente
Autor(es): Guerra, Gleidis Roberta
Amaral, Suely Aparecida
Santos, Maria do Carmo Paulino dos
Palavras-chave: Educação inclusiva
Transtorno do espectro autista
Formação de professores
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: SANTOS, Maria do Carmo Paulino dos. O transtorno do espectro autista-TEA na educação inclusiva: uma abordagem sobre os desafios e perspectivas do currículo da cidade na formação docente. São Paulo, 2020. 44 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020.
Resumo: Esta pesquisa nasce de inquietações vivenciadas durante o curso de Pedagogia, a partir de reflexões sobre o fazer docente em sala de aula, quando se tem entre os demais alunos, um aluno com Transtorno do Espectro Autista - TEA. Ao observar esse fazer docente nos estágios, não encontramos uma prática pedagógica que contemplasse a inclusão de todos, conforme estudamos neste curso. Percebemos que algumas professoras não tinham paciência com o aluno deficiente, nem empatia, além de demonstrar desconhecimento sobre o autismo. A partir destas evidências, nos propusemos a investigar o TEA na perspectiva da Educação Inclusiva e a Formação Docente para saber, como esses temas estão contemplados no Currículo da Cidade da Secretaria Municipal de Educação e na Formação de Professores da Rede Municipal de Educação. A metodologia utilizada é análise documental. Concluímos que mesmo com a lei 12.764/2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, garantindo os direitos a educação entre outros. Sentimos ausência desta lei, entre os marcos legais que abarcam o Currículo da Cidade de 2017 e o revisado de 2018. Verificamos que o Currículo da Cidade apresenta uma vasta fundamentação teórica sobre os temas que o balizam: Educação Integral, a Educação Inclusiva e o conceito de Equidade. Porém, na prática, observamos que no processo de realização da pesquisa que fundamentou a Matriz de Saberes, onde 43.655 estudantes, responderam um questionário contendo 6 questões de múltipla escolha. Esse questionário, não abordou o tema da inclusão. Nenhuma das alternativas, apresentada aos estudantes, foi aproveitada para provocar uma reflexão a respeito da pessoa com deficiência, seja ela física, visual ou motora. Nem a respeito da acessibilidade da PcD dentro dos espaços escolares. E nem em relação as questões étnico-raciais.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/1264
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)

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