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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarbone, Ébe dos Santos Monteiropt_BR
dc.contributor.authorCruz, Leticia de Fatima dapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-14T18:25:35Z-
dc.date.available2022-01-14T18:25:35Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCRUZ, Leticia de Fatima da. Barreiras à mobilização precoce em pós-operatório de mulheres internadas na enfermaria ginecológica: um olhar fisioterapêutico. São Paulo, 2017. 46 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2017.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/1203-
dc.description.abstractAtualmente tem-se dado mais atenção para a mobilização precoce como uma intervenção segura e viável aos pacientes. A mobilização precoce inclui atividades terapêuticas progressivas, como exercícios motores na cama, sedestação a beira do leito, ortostatismo, transferência para a poltrona e deambulação. Intervir precocemente é fundamental para a melhora da função respiratória, redução dos efeitos adversos da imobilidade, melhora do nível de consciência, aumento da independência funcional, melhora da aptidão cardiovascular e aumento do bemestar psicológico. Além de auxiliar na recuperação do paciente reduzir e o tempo de internação hospitalar. Pensando nisso, é extremamente importante identificar os motivos pelos quais a mobilização precoce não é praticada em alguns casos para que possamos intervir nessas situações e otimizar o atendimento e processo de alta hospitalar. Este estudo tem como objetivo identificar possíveis barreiras para que ocorra a deambulação precoce no pós-operatório de cirurgias ginecológicas. Tratase de um estudo transversal realizado no período de janeiro a julho de 2015 na enfermaria de ginecologia do Hospital São Paulo ? UNIFESP. O estudo foi realizado por meio de uma ficha de avaliação. Nesta ficha continham os dados gerais das pacientes, tipo de cirurgia, tipo de anestesia, via de acesso e as possíveis barreiras que as impediriam de deambular precocemente. Foi efetivada por um único avaliador que ia pessoalmente até o leito da paciente e a abordagem era iniciada assim que o efeito da anestesia havia cessado ou assim que a paciente não apresentasse sonolência e um bom estado de alerta. Foram incluídas neste estudo 34 mulheres com idades entre 28 e 86 anos com média de idade de 51,58 anos. Os tipos de cirurgia foram: cirurgias pélvicas (35,29%) e cirurgias de mama (64,70%). O percentual de mulheres que relataram alguma barreira para a deambular foi de 44,11% contra 55,88% que disseram não ter barreiras. Este dado pode estar relacionado com o fato de que a maioria das mulheres deste estudo foram submetidas à cirurgias de mama, o que diminui a relação entre as barreiras encontradas para a deambulação e a movimentação dos membros inferiores, já que estes não teriam proximidade com o local da incisão/cirurgia. As principais barreiras identificadas para a deambulação precoce no pós-operatório de cirurgias ginecológicas são: medo, uso de acesso, mal-estar (condição clínica), vertigem, dor, uso de fralda e uso de sonda. Sendo que, destas condições, 23,52% das mulheres relaram medo como barreira à deambulação precoce, 5,88% uso de acesso, 2,94% mal-estar (condição clínica), 2,94% vertigem, 2,94% dor, 2,94% uso de fralda e 2,94% uso de sonda. 55,88% das mulheres disseram que nada limitaria a deambulação precoce.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectDeambulação precocept_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectGinecologiapt_BR
dc.titleBarreiras à mobilização precoce em pós-operatório de mulheres internadas na enfermaria ginecológica : um olhar fisioterapêuticopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseFisioterapia-
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