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Título: Estudo da atrofia muscular espinhal - recombinação homóloga entre SMN1 e SMN2, diagnóstico e tratamento
Autor(es): Lima, Fabio Mitsuo
Jorge, Giane Chaim
Palavras-chave: Atrofia muscular espinhal
Genes
Data do documento: 2017
Editor: Centro Universitário São Camilo, São Paulo
Citação: JORGE, Giane Chaim. Estudo da atrofia muscular espinhal ? recombinação homóloga entre SMN1 e SMN2, diagnóstico e tratamento. São Paulo, 2017. 44 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2017
Resumo: Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença neuromuscular transmitida pelo padrão de herança autossômico recessivo, com incidência estimada em aproximadamente 1 em cada 10.000 nascidos vivos (1:10.000), apresentando fenótipo variável entre os pacientes. O locus do gene associado à doença está no cromossomo 5, especificamente na região 5q11.2-q13.3, uma região duplicada e invertida que contém o gene SMN1 (gene de sobrevivência do neurônio motor) diretamente relacionado à doença, e o pseudogene SMN2. O gene SMN1, em condições normais, codifica a proteína SMN presente em dendritos e axônios, atuante no metabolismo de RNA. Mutações neste gene resultam em uma proteína SMN truncada, responsável pelo fenótipo de AME. Essa perda de função pode ser parcialmente compensada pelo SMN2, que também produz a proteína SMN, porém de forma menos estável. Nessa região também podemos encontrar o gene NAIP fortemente relacionado com a forma severa da doença quando se encontra deletado. Em 2017, foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um medicamento específico para a AME, sendo uma doença em evidência e de interesse público. Sendo assim, este trabalho visa realizar levantamento bibliográfico em bases de dados e bibliotecas científicas, sintetizando, analisando e discutindo as publicações mais recentes e relevantes sobre a Atrofia Muscular Espinhal e a relação com os genes SMN1, SMN2 e NAIP. Contemplando os diagnósticos clínicos e moleculares da doença bem como sua interação celular, tratamento e proteína produzida espera-se elucidar o mecanismo gênico que acarreta a doença para melhor caracterização do fenótipo clínico da AME.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/1119
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)

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