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Título: | Uso de contraceptivos hormonais e seus potenciais efeitos trombóticos : análise comparativa entre diferentes formas farmacêuticas |
Autor(es): | Gomes, Ana Yara Serrano Freitas, Luiza Justini de Maffei, Natália de Carvalho |
Palavras-chave: | Anticoncepcionais Efeitos adversos Fatores de risco Tecnologia farmacêutica Trombose |
Data do documento: | 2017 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | FREITAS, Luiza Justini de; MAFFEI, Natália de Carvalho. Uso de contraceptivos hormonais e seus potenciais efeitos trombóticos: análise comparativa entre diferentes formas farmacêuticas. São Paulo, 2017. 99 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2017 |
Resumo: | As mulheres representam a maioria da população residente no Brasil (51,9%) e, com o aumento da independência feminina e da autonomia em relação ao próprio corpo, o interesse no uso de contraceptivos hormonais cresceu consideravelmente desde sua inserção no mercado, em 1960. Dentre as formas farmacêuticas de contraceptivos hormonais existentes, estão os orais, os injetáveis e os transdérmicos. Os efeitos indesejados relacionados ao uso desses fármacos dependem de uma série de fatores, e um dos que mais têm levantado interesse popular e científico nos últimos anos é a trombose. O objetivo deste trabalho foi abordar os efeitos colaterais associados ao uso dos contraceptivos hormonais, principalmente os relacionados ao sistema cardiovascular. Para tanto, foi realizado uma revisão da literatura em livros especializados e artigos científicos. Foi visto que as principais alterações no organismo são o aumento na produção de fatores da cascata de coagulação, aumento de LDL e redução de HDL, os quais propiciam maiores riscos de trombose. Além disso, os diferentes efeitos colaterais estão associados à ampla distribuição dos receptores de estrógeno, progesterona e outros receptores androgênicos no organismo e, por mais que os contraceptivos hormonais apresentem certo aumento de risco trombótico, este passa a ser muito mais significativo quando associado a outros fatores de risco pró-trombóticos, como idade e hábito de fumar, independentemente da forma farmacêutica utilizada. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/1061 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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