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Título: Efeitos da telerreabilitação em indivíduos após acidente vascular encefálico
Autor(es): Barbosa, Renata Cléia Claudino
Aquino, Cintia Raquel Silva de
Esperidião, Eliciane Maiara Ferreira
Almeida, Thaís da Silva
Palavras-chave: Acidente vascular cerebral
Fisioterapia
Telemedicina
Telerreabilitação
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: AQUINO, Cintia Raquel Silva de; ESPERIDIÃO, Eliciane Maiara Ferreira; ALMEIDA, Thaís da Silva. Efeitos da telerreabilitação em indivíduos após acidente vascular encefálico. São Paulo, 2020. 37 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020.
Resumo: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é causado pela oclusão ou rompimento de um vaso sanguíneo que resultam em lesões encefálicas focais. Com isso, a fisioterapia constitui recurso essencial no processo de reabilitação, visto que, existem evidências consistentes sobre os benefícios desse tratamento não farmacológico nesses indivíduos. A telerreabilitação foi desenvolvida para pacientes com sequelas motoras, com o intuito de fornecer serviços à distância, que permitem a interação entre o profissional de saúde e o paciente de forma remota por meio de uma variedade de tecnologias. Os objetivos deste estudo foram descrever os efeitos da telerreabilitação na capacidade funcional, qualidade de vida e níveis de ansiedade e depressão de indivíduos portadores de sequelas decorrentes do AVE. Trata-se de uma revisão de literatura realizada entre os meses de julho a outubro de 2020. Integraram a pesquisa as bases de dados: PubMed, PEDro e SciELO, com buscas durante o período janeiro de 2000 a outubro de 2020, nos idiomas português, espanhol e inglês, publicados nos últimos 10 anos. Utilizados os descritores: telemedicina (telemedicine), telerreabilitação (telerehabilitation), acidente cerebrovascular (stroke), fisioterapia (Physical Therapy) associados aos operadores booleanos AND e OR. Os critérios de inclusão compreenderam ensaios clínicos randomizados controlados com ou sem cegamento e estudos observacionais, que abordassem o AVE, telerreabilitação e telemedicina. Os critérios de exclusão compreenderam artigos de revisões de literatura, integrativas, sistemáticas e metanálise, artigos em duplicidade e estudos sobre a associação do AVE com outras doenças. O levantamento bibliográfico resultou na busca de 111 artigos, resultando em 9 artigos elegíveis. Indivíduos com AVE e submetidos a telerreabilitação apresentaram melhora da capacidade funcional, qualidade de vida, ansiedade e depressão, relatando satisfação e motivação a terapia. Portanto, os estudos sugerem que a telerreabilitação se mostra eficaz na reabilitação funcional, sendo plausível para a continuidade da assistência quando a abordagem presencial não é possível.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/1050
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