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Título: Identificação de genes homólogos e ortólogos da família multigênica SAP em linhagens de Trypanosoma cruzi e outras espécies do Clado Trypanosoma cruzi
Autor(es): Baida, Renata Cristina Pardos
Marchiano, Fernanda Sycko Uliana
Palavras-chave: Biologia molecular
Trypanosoma cruzi
Data do documento: 2016
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: MARCHIANO, Fernanda Sycko Uliana. Identificação de genes homólogos e ortólogos da família multigênica SAP em linhagens de Trypanosoma cruzi e outras espécies do Clado Trypanosoma cruzi. São Paulo, 2016. 52 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2016.
Resumo: A família multigênica SAP foi identificada e caracterizada em Trypanosoma cruzi (clone CL Brener) em nosso laboratório. Tendo em vista seu importante papel na interação parasita-hospedeiro decidimos identificar sequências SAP em espécies dos clados T. cruzi, T. rangeli-T. conorhini e T. brucei. Inicialmente foi realizada análise de bioinformática com a ferramenta BLASTn em busca de sequências genomicas homólogas a SAP no banco TrytripDB (www.tritrypdb.org). Não foram encontrados genes ortólogos SAP no genoma de Leishmania, em tripanossomas dos clados T. brucei e T. rangeli-T. conorhini, e em T. dionisii, uma espécie encontrada em morcegos, sugerindo que a família SAP é espécie-específica, ou seja específica de T. cruzi. Os dados de bioinformática foram confirmados por PCR utilizando oligonucleotídeos que amplificam uma região de 135 pb do domínio central (SAP-CD) conservado em todas as sequências SAP de T. cruzi. Ocorreu amplificação apenas em tripanossomas do clado T. cruzi, e nos isolados T. cruzi marinkellei e T. cruzi bat de morcegos. É interessante notar a ausência de SAP em T. dionisii, uma outra espécie isolada de morcegos. Estes dados sugerem que SAP pode identificar as espécies T. cruzi-like de morcegos. Em trabalhos anteriores de nosso grupo (BAIDA et al., 2006; ZANFORLIN et al., 2014) estimou-se o número de sequências SAP no clone CL Brener, que posteriormente foram classificadas em 4 grupos SAP1 SAP4. Decidimos identificar o número de sequências presentes nos isolados disponíveis no banco de dados TritrypDB e classificar estas sequências nos grupos SAP. Para isso, foi necessário realizar análise bioinformática utilizando o algorítmo BLASTn para identificar sequências SAP de cada isolado analisado (CL Brener, Dm28c, Sylvio X10/1 e T. cruzi marinkellei B7). As sequências identificadas foram utilizadas para as análises de predição de peptídeo sinal no programa SignalP e posterior alinhamento para classificação nos grupos SAP. Grande parte das sequências apresentaram peptídeo sinal e âncora GPI, sendo classificadas no grupo SAP1, que de acordo com dados do nosso grupo (BAIDA et al., 2006; ZANFORLIN et al., 2014) é o mais prevalente das proteínas SAP.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/1033
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